A escrita para mim é uma gênese,
é um ato criador feito palavras,
e a cada criação que se conclui,
sinto pleno, dentro em mim, um
demiurgo.
No entanto, são tantos poemas, versos,
que concebo, mas jamais eu os concluo.
Sinto neles cessar a inspiração
e, assim, tornam-se eles abortados.
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