Morrer eu nunca soube nesta vida,
porque a morte é sempre uma perda
e eu em tudo quis ser vencedor.
Até a outra vida, a sem dores,
que ensinou-me a fé a almejar,
exige que eu morra para mim.
Talvez por isso eu seja poeta
e perpetuar meu nome eu procure,
depois que o meu eu tornar-se nós.
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